Confraria do pão - um modelo de museu vivo?

Estamos à beira de terminar este I Congresso de Cultura Mediterrânica que a Confraria do Pão sentiu necessidade de reunir para coroar e legitimar mais de dois anos de actividade intensa e para poder programar com mais justeza a sua actuação futura.Foram quatro dias de propostas e de debates a que co...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Tinoco, Alfredo; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2012
Acceso en línea:http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/2833
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article2833oai
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Descripción
Sumario:Estamos à beira de terminar este I Congresso de Cultura Mediterrânica que a Confraria do Pão sentiu necessidade de reunir para coroar e legitimar mais de dois anos de actividade intensa e para poder programar com mais justeza a sua actuação futura.Foram quatro dias de propostas e de debates a que concorreram saberes multidisciplinares em torno das problemáticas do homem, da terra e do pão.Os saberes aqui enunciados e confrontados e as sínteses que deles havemos de fazer tornam, em boa verdade, dispensável esta minha intervenção.Com efeito, é-me pedido que responda a uma pergunta: "É a Confraria do Pão um modelo de museu vivo?" Creio que todos já encontrámos a resposta: É!A ideia matricial de Museu é esta.