Um estudo descritivo preliminar dos sememas das línguas parintintin e zoró para animais da fauna brasileira

No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autor principal: Gava, Águida Aparecida
Otros Autores: Babini, Maurizio, Rocha, Celso Fernando
Formato: Capítulo de libro
Lenguaje:Portugués
Materias:
Acceso en línea:https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.3775/ev.3775.pdf
http://jornadasfilologiaylinguistica.fahce.unlp.edu.ar/v-jornadas
Aporte de:Registro referencial: Solicitar el recurso aquí
LEADER 03424naa a2200253 a 4500
001 EVENTO03715
008 190506s0000####|||#####|#####1###0#####d
100 |a Gava, Águida Aparecida  |u Universidad Estatal Paulista "Júlio de Mesquita Filho" 
700 |a Babini, Maurizio  |u Universidad Estatal Paulista "Júlio de Mesquita Filho" 
700 |a Rocha, Celso Fernando  |u Universidad Estatal Paulista "Júlio de Mesquita Filho" 
245 1 0 |a Um estudo descritivo preliminar dos sememas das línguas parintintin e zoró para animais da fauna brasileira 
041 7 |2 ISO 639-1  |a pt 
500 |a Evento realizado junto con el I Congreso de la Delegación Argentina de la ALFAL. 
653 |a Lingüística antropológica 
653 |a Etnoterminología 
653 |a Zoró 
653 |a Parintintin 
653 |a Portugués 
520 3 |a No Brasil, existem aproximadamente 200 línguas indígenas, dessas algumas nao foram descritas. Grosso modo, há dois troncos linguísticos (Tupi e Macro Jê) e existem famílias linguísticas ou línguas que nao apresentam semelhanças suficientes para serem agrupadas nos troncos linguísticos conhecidos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo e contrastivo em relaçao aos sememas que descrevem os animais da fauna brasileira das línguas Zoró e Parintintin baseado nos conceitos onomasiologicos. Com relaçao ao aporte teórico adotado, apoiamo-nos em Babini (2001), Barbosa (2002), Lisboa (2008) e Kurovski (2009). A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e comparaçao entre sememas das duas línguas com a língua portuguesa. Podemos mencionar que há elevado grau de diferenciaçao entre o português e as duas línguas estudadas. Como exemplo, pode-se mencionar que para o falante do português os sememas para "peixe pintado" seriam: "peixe e água doce", "peixe de carne saborosa", "peixe de couro" enquanto que o semema da língua zoró para o mesmo peixe seria "causa a hepatite". No caso do parintintin os sememas foram avaliados a partir do sistema exogâmico, que divide todos os seres e objetos em duas categorias: Myty e Kwandu (pássaros da Amazônia brasileira), tal classificaçao é levada em consideraçao na escolha do alimento que será consumido. Dessa forma, verificou-se que os sememas indígenas para animais representam, primordialmente, fonte de alimento e sobrevivência, e, também, estao correlacionados às questoes cosmogônicas e culturais. Por sua vez, os sememas de animais para o homem lusófono focam os aspectos visual e preservacionista. Por fim, cabe salientar que o estudo é preliminar e os dados levantados serao empregados para a construçao de um glossário onomasiológico da fauna brasileira^lpt 
856 4 0 |u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.3775/ev.3775.pdf 
856 4 1 |u http://jornadasfilologiaylinguistica.fahce.unlp.edu.ar/v-jornadas 
952 |u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.3775/ev.3775.pdf  |a MEMORIA ACADEMICA  |b MEMORIA ACADEMICA 
773 0 |7 m2am  |a Jornadas de Filología y Lingüística (5 : 2012 : La Plata)  |t Identidades dinámicas. Variación y cambio en el español de América  |d La Plata : UNLP. FAHCE. Centro de Estudios de Teoría y Crítica Literaria. Cátedra de Filología Hispánica 
542 1 |f Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Argentina  |u https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/