CAPÍTULO V - CONCLUSÕES
Esta investigação pretendeu entender qual o lugar e papel da memória individual (no caso em estudo, da memória individual de ex-operários da indústria da chapelaria de S. João da Madeira) na construção ou re-construção da identidade colectiva e, em que medida, o património industrial pode ser um mei...
Autor principal: | |
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Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Edições Universitárias Lusófonas
2009
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Acceso en línea: | http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/434 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article434oai |
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Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO) |
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Esta investigação pretendeu entender qual o lugar e papel da memória individual (no caso em estudo, da memória individual de ex-operários da indústria da chapelaria de S. João da Madeira) na construção ou re-construção da identidade colectiva e, em que medida, o património industrial pode ser um meio facilitador para a compreensão dessa mesma identidade. Assim, partindo de um contexto industrial concreto, entre o encerramento de uma fábrica – a empresa Industrial de Chapelaria – e o nascimento de um museu industrial – o Museu da Indústria da Chapelaria – nesse mesmo espaço físico e mnemónico, procurou-se entender qual o papel da memória individual, múltipla e frequentemente antagónica, no seio da construção ou re-construções de uma Identidade e o valor dessa identidade nova no contexto da afirmação cultural e social local. Consequentemente, e porque a instituição museu chamou a si, neste plano e no caso concreto em estudo, um papel importante, procurou-se ainda entender o valor e papel do acto de conservação de objectos e memórias individuais, no contexto da recriação da memória do colectivo e consequentemente da identidade colectiva. Neste sentido, inicia-se esta pesquisa com uma reflexão em torno da instituição museológica e da disciplina que a sustenta, procurando-se entender, ainda que brevemente, que políticas de colecção estiveram subjacentes aos museus ao longo da sua história, e o que foi feito com aquilo que foi conservado. |
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Menezes, Susana; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias |
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