FEYERABEND E A CRITICA ÀS CONDIÇÕES EMPIRISTAS DE REDUÇÃO INTERTEÓRICA
Neste artigo farei uma breve exposição dos modelos de redução teórica de Hempel e Nagel e de dois exemplos históricos propostos por Feyerabend para sugerir a insuficiência de tais modelos para advogar um progresso científico. Argumentarei que Feyerabend não conseguerefutar totalmente a lógica da red...
| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo publishedVersion Artigo Avaliado pelos Pares |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
2014
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/kinesis/article/view/4489 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-050&d=article4489oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Neste artigo farei uma breve exposição dos modelos de redução teórica de Hempel e Nagel e de dois exemplos históricos propostos por Feyerabend para sugerir a insuficiência de tais modelos para advogar um progresso científico. Argumentarei que Feyerabend não conseguerefutar totalmente a lógica da redução pelos exemplos dados, contribuindo, no entanto para enfraquecê-la. Concluirei que uma possível contribuição da crítica feyerabendiana se traduz no campo da virtude epistêmica de evitar o dogmatismo. |
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