Infâncias da linguagem, infâncias da infância, memórias de infâncias : depois é tarde demais [Separata] /
O presente ensaio dedica-se a pensar poeticamente infância, filosofia e solidão. Por meio de algumas imagens literárias, provoca-nos a pensar a infância para além da cronologia, do tempo linear, das fases da vida, investindo na potencialidade do mínimo, do ínfimo, da minúcia como uma força que pode...
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Lenguaje: | Portugués |
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520 | |a O presente ensaio dedica-se a pensar poeticamente infância, filosofia e solidão. Por meio de algumas imagens literárias, provoca-nos a pensar a infância para além da cronologia, do tempo linear, das fases da vida, investindo na potencialidade do mínimo, do ínfimo, da minúcia como uma força que pode nos deslocar dos lugares comuns do pensamento, espichar ou inquietar nossos modos de ver, compreender, pensar. Infância, literatura, filosofia e solidão mantém acesa a chama do inacabamento, da incompletude, fazendo a roda da vida girar: a poesia é feita de tudo aquilo que se quebra por nada, o inservível, o que dura pouco menos que um instante, que, por sua vez, é mínimo, o que desfaz a civilização do ouro, a mercadoria da blasfêmia, inclusive o que demasiadamente não se pode lembrar, o mínimo, o ímpar, o insuficiente. Assim, o ensaio é um convite a que possamos olhar com atenção, com calma, para as coisas inservíveis, para as palavras quase silentes, para os gestos mínimos e aí poder escutar e enxergar, quiçá, uma poética outra da infância e da filosofia, uma relação outra entre infância, literatura, filosofia e solidão, de tal modo que possamos dizer: sim, a infância tem voz; sim, a infância sem voz é uma desgraça. | ||
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773 | |d Rio de Janeiro : International Council of Philosophical Inquiry with Children, 2018 |t Childhood & philosophy |x 1984-5987 |g v. 14, no. 30 | ||
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